- Psicologia: Christine Martins -
O modelo clínico adotado para este projeto respeita a perspetiva humanista e existencialista, uma vez que introduz a importância de uma prática clínica centrada na pessoa e num terapeuta envolvido na relação.
Como o bem-estar e a experiência da pessoa estão no centro da aliança terapêutica, os métodos de abordagem consideram as emoções no centro do processo psicoterapêutico.
As premissas do modelo psicodinâmico suportam o caminho da auto-descoberta da pessoa, destacando os movimentos do inconsciente e o surgimento de conflitos internos presentes e passados.
- Por que e quando consultar? -
Há alguns anos, quase não nos atrevemos a falar de dificuldades pessoais, muito menos de doenças mentais; era apenas sussurrar que alguém sofria de depressão ou ansiedade; foi quase com um sentimento de vergonha que se admitiu ter consultado um psicólogo ou um psiquiatra.
- Homéopatia: Hélène Gonçalves -
Foi muito jovem que descobri a Homeopatia, em França, en 1986, enquanto paciente da Dra Jacqueline Chatenoud, que além de tratar de pacientes também formava terapeutas.
Devido a um problema de coluna vertebral tinha sessões de fisioterapia completadas por sessões de osteopatia, e foi nessa clínica de fisioterapia que se deu o encontro com a homeopatia. Foi portanto aos 12 anos que comecei a ficar fascinada por esses métodos terapêuticos.
Já a residir em Portugal, quando o meu filho começou a sofrer de amigdalites recorrentes a pesar de tratadas com antibióticos , foi naturalmente que procurei um terapeuta em homeopatia. E daí foi um passo para mergulhar numa formação de 4 anos, no estágio e em seminários dos Dr. Farok, Dr. Beatrix, Dr Lehmann…
O corpo nunca mente, os males do corpo têm origem no emocional e por sua vez no existencial. Tudo na vida pode chegar a ser harmonioso se procuramos melhorar ou a agravar-se se nada for feito.
Sensível e dedicada escuto cada paciente e procuro o tratamento mais adequado e eficaz.
Para uma cura plena, o terapeuta só ajuda em 50%, os outros 50% incumbem ao paciente, e ainda restam 50% provenientes da Force Vital. Claro são mais do que 100% ! Mas é normal já que a parte « divina » não é quantificável.
Acredito que a cura é na realidade uma etapa na vida, uma forma de aprendizagem, acabo por aprender sobre a doença, o humano, a vida.
É assim que hoje, proponho-me acompanhar-vos para alcançar a saúde física e emocional.